Thulcandra

The Slivering Silver

Thulcandra


In an aura of light, our lord embraces bright
Afar the frozen ground, behind the dead and drowned
Towards the left-hand path, I take the hand of wrath
In silent storms I bear, the final oath I swear

Beyond the gates, I slay the gathered ones
Enchanting cries, aside the blackest suns
The slivering silver, silent and cold
To frozen souls, fearful to unfold

Embracing darkness, the gates of light
Forever blind, eternal night
With crawling gloom, in feeble screams
The slivering silver, fills your tomb
With eternal fire, in blackest flames
The slivering silver, in my veins

With remaining years go by, I perceive the moonless sky
On wings of thousand deaths, until the veil of time
Into everlasting night, I drowned in afterglow
My enshrouded wraith I fear, whispering so clear

Beyond the gates, I slay the gathered ones
Enchanting cries, aside the blackest suns
The slivering silver, silent and cold
To frozen souls, fearful to unfold

Embracing darkness, the gates of light
Forever blind, eternal night
With crawling gloom, in feeble screams
The slivering silver, fills your tomb
With eternal fire, in blackest flames
The slivering silver, in my veins

In an aura of light, our lord embraces bright
Afar the frozen ground, behind the dead and drowned
Towards the left-hand path, I take the hand of wrath
In silent storms I bear, the final oath I swear

Numa aura de luz, nosso senhor abraça brilhante
Longe do chão congelado, atrás dos mortos e afogados
Para o caminho da esquerda, eu pego a mão da ira
Em tempestades silenciosas eu presto, o juramento final eu faço

Além dos portões, eu mato os reunidos
Gritos encantadores, além dos sóis mais negros
A prata lascada, silenciosa e fria
Para almas congeladas, com medo de se revelar

Abraçando a escuridão, os portões da luz
Para sempre cego, noite eterna
Com tristeza rastejante, em gritos fracos
A prata lascada preenche sua tumba
Com fogo eterno, nas chamas mais negras
A prata lascada, em minhas veias

Com o passar dos anos, percebo o céu sem Lua
Nas asas de milhares de mortes, até o véu do tempo
Na noite eterna, eu me afoguei no brilho
Meu espectro envolto eu temo, sussurrando tão claro

Além dos portões, eu mato os reunidos
Gritos encantadores, além dos sóis mais negros
A prata lascada, silenciosa e fria
Para almas congeladas, com medo de se revelar

Abraçando a escuridão, os portões da luz
Para sempre cego, noite eterna
Com tristeza rastejante, em gritos fracos
A prata lascada preenche sua tumba
Com fogo eterno, nas chamas mais negras
A prata lascada, em minhas veias

Numa aura de luz, nosso senhor abraça brilhante
Longe do chão congelado, atrás dos mortos e afogados
Para o caminho da esquerda, eu pego a mão da ira
Em tempestades silenciosas eu presto, o juramento final eu faço