In an aura of light, our lord embraces bright Afar the frozen ground, behind the dead and drowned Towards the left-hand path, I take the hand of wrath In silent storms I bear, the final oath I swear Beyond the gates, I slay the gathered ones Enchanting cries, aside the blackest suns The slivering silver, silent and cold To frozen souls, fearful to unfold Embracing darkness, the gates of light Forever blind, eternal night With crawling gloom, in feeble screams The slivering silver, fills your tomb With eternal fire, in blackest flames The slivering silver, in my veins With remaining years go by, I perceive the moonless sky On wings of thousand deaths, until the veil of time Into everlasting night, I drowned in afterglow My enshrouded wraith I fear, whispering so clear Beyond the gates, I slay the gathered ones Enchanting cries, aside the blackest suns The slivering silver, silent and cold To frozen souls, fearful to unfold Embracing darkness, the gates of light Forever blind, eternal night With crawling gloom, in feeble screams The slivering silver, fills your tomb With eternal fire, in blackest flames The slivering silver, in my veins In an aura of light, our lord embraces bright Afar the frozen ground, behind the dead and drowned Towards the left-hand path, I take the hand of wrath In silent storms I bear, the final oath I swear Numa aura de luz, nosso senhor abraça brilhante Longe do chão congelado, atrás dos mortos e afogados Para o caminho da esquerda, eu pego a mão da ira Em tempestades silenciosas eu presto, o juramento final eu faço Além dos portões, eu mato os reunidos Gritos encantadores, além dos sóis mais negros A prata lascada, silenciosa e fria Para almas congeladas, com medo de se revelar Abraçando a escuridão, os portões da luz Para sempre cego, noite eterna Com tristeza rastejante, em gritos fracos A prata lascada preenche sua tumba Com fogo eterno, nas chamas mais negras A prata lascada, em minhas veias Com o passar dos anos, percebo o céu sem Lua Nas asas de milhares de mortes, até o véu do tempo Na noite eterna, eu me afoguei no brilho Meu espectro envolto eu temo, sussurrando tão claro Além dos portões, eu mato os reunidos Gritos encantadores, além dos sóis mais negros A prata lascada, silenciosa e fria Para almas congeladas, com medo de se revelar Abraçando a escuridão, os portões da luz Para sempre cego, noite eterna Com tristeza rastejante, em gritos fracos A prata lascada preenche sua tumba Com fogo eterno, nas chamas mais negras A prata lascada, em minhas veias Numa aura de luz, nosso senhor abraça brilhante Longe do chão congelado, atrás dos mortos e afogados Para o caminho da esquerda, eu pego a mão da ira Em tempestades silenciosas eu presto, o juramento final eu faço