Itápolis, berço amado, de ti distante ao recordar Quisera falar contigo da poesia de teu luar Falar da paineira velha que talvez hoje não existe mais Falar daqueles caminhos da minha infância que longe vai. Falar do bater do sino na torre lá da matriz São lindas reminiscências daquele tempo que eu fui feliz. Itápolis, eu quisera falar dos rios a murmurar Falar da brisa da tarde que os verdes campos faz ondular Falar do monjolo antigo e da escolinha onde estudei Da rua 13 de maio onde em criança feliz brinquei.