José Fortuna

Itápolis

José Fortuna


Itápolis, berço amado, de ti distante ao recordar
Quisera falar contigo da poesia de teu luar
Falar da paineira velha que talvez hoje não existe mais
Falar daqueles caminhos da minha infância que longe vai.

Falar do bater do sino na torre lá da matriz
São lindas reminiscências daquele tempo que eu fui feliz.

Itápolis, eu quisera falar dos rios a murmurar
Falar da brisa da tarde que os verdes campos faz ondular
Falar do monjolo antigo e da escolinha onde estudei
Da rua 13 de maio onde em criança feliz brinquei.