A diver is my love And I am his, if I am not deceived Who takes one breath above for every hour below the sea Who gave to me a jewel Worth twice this woman's life, but would cost her less Than laying at low tide to see her true love phosphoresce And in an infinite regress Tell me why is the pain of birth Lighter borne than the pain of death? I ain't saying that I loved you first But I loved you best I know we must abide Each by the rules that bind us here: The divers and the sailors and the women on the pier But how do you choose your form? How do you choose your name? How do you choose your life? How do you choose the time you must exhale and kick and rise? And in an infinite capsize Like a bull tearing down the coast Double hulls bearing double masts I don’t know if you loved me most But you loved me last Recall the word you gave To count your way across the depths of this arid world Where you would yoke the waves and lay a bed of shining pearls I dream it every night: The ringing of the pail, the motes of sand dislodged, the shucking, quick and bright: The twinned and cast off shells reveal a single heart of white And in an infinite backslide Ancient border, sink past the West Like a sword at the bearer's fall I can't claim that I knew you best But did you know me at all? A woman is alive, a woman is alive You do not take her for a sign In nacre on a stone, alone, unfaceted and fine And never will I wed I'll hunt the pearl of death to the bottom of my life And ever hold my breath till I may be the diver's wife See how the infinite divides And the divers are not to blame For the rift spanning distant shores You don’t know my name But I know yours Um mergulhador é o meu amor E eu sou dele, se eu não estiver enganada Que respira fundo na superfície para cada hora abaixo do mar Que me deu uma joia Valendo o dobro da vida desta mulher, mas que a custaria menos Do que deitar na maré baixa para ver seu verdadeiro amor fosforescer E em uma regressão infinita Me diga por que a dor do nascimento É fardo mais leve do que a dor da morte? Não digo que te amei primeiro Mas te amei melhor Eu sei que devemos respeitar Cada um pelas regras que nos prendem aqui: Os mergulhadores e os marinheiros e as mulheres no píer Mas como você escolhe sua forma? Como escolhe seu nome? Como escolhe sua vida? Como você escolhe a hora de expirar e chutar e se erguer? E num emborcar infinito Como um touro rasgando a costa Cascos duplos carregando mastros duplos Eu não sei se você me amou mais Mas você me amou por último Relembre a palavra que deu Para contar sua maneira pelas profundezas desse mundo árido Onde você juntaria as ondas e deitaria uma cama de pérolas brilhantes Eu sonho isso todas as noites: O tilintar do balde, os grãos de areia deslocados, o abrir das ostras, rápido e brilhante: As conchas geminadas e esquecidas revelam um único coração branco E em um retrocesso infinito Fronteira anciã, que afunda além do Ocidente Como a espada na queda de seu portador Eu não posso afirmar que eu te conhecia melhor Mas você sequer me conhecia? Uma mulher está viva, uma mulher está viva Você não a considera um indício No nácar em uma pedra, sozinha, não-lapidada e fina E nunca me casarei Vou caçar a pérola da morte até o fundo da minha vida E sempre prender a respiração até me tornar a esposa do mergulhador Veja como o infinito se divide E os mergulhadores não são culpados Pela fenda que se estende for costas distantes Você não sabe o meu nome Mas eu sei o seu