Se o farol acendesse o cais E esse coração que eu jamais. Se os olhos do farol avistassem Caravelas e piratas. Meu coração banal, Velho bêbado dos barris, Olhando a velha fortaleza, Gritaria do alto mar: "minha terra à vista" Sem jamais perder aposta E das imagens das encostas Ver um corpo de mulher. Mas navegar é preciso Até cansar de sonhar E navegar.