Tom: D [Intro] D Em A7 D D7 G D A7 D B7 Em Voltei ao rancho da querência onde nasci A7 D Vim ao tranquito assobiando uma vaneira B7 Em Não vi ramada, não vi rancho nem mangueira A7 D Pensei comigo, com certeza me perdi B7 Em Campo lavrado no lugar que era o potreiro A7 D Campo lavrado no pelado do rodeio B7 Em E o braço erguido no pedaço de um esteio A7 D Adeus pra sempre do meu rancho de posteiro F#7 Bm (Berro de gado, rincho de potro E7 A7 Canto de galo, riso de gente G G#º D Tenho o passado, perdi o presente A7 D Beira de povo, meu tempo é outro) ( D Em A7 ) ( D D7 G ) ( D A7 D ) Por que será meu rancho velho Te arrancaram com terra e tudo do meu chão de primavera? Por que será meu rancho velho Te negaram de ter ao menos o direito a ser tapera? B7 Em O ronco estranho do trator substituindo A7 D A voz dos pastos, da ternura e da inocência B7 Em Monocultura tenazmente destruindo A7 D Memória e campo que roubaram da consciência B7 Em Eu tenho ganas que este maula sem respeito A7 D Que fez lavoura da invernada onde eu vivia B7 Em Tente arrancar a grama verde de poesia A7 D Deste Rio Grande que carrego no meu peito ( D Em A7 ) ( D D7 G ) ( D A7 D )