Da pura beleza A feiura debocha Quanto mais a noite escura Mais é que brilha a luz da tocha Como uma flor para as vistas Desabrocha frouxa Dentro da feia rocha A ametista roxa Que a ame o artista Que em seu serviço se esforce E com isso perde a calma Ao tentar conciliar Coisas do mundo Com as coisas da alma Chame, chame, chame o vilão Aqui tem violão Chame, chame, chame a viola Violência nâo!