Aldeias da borborema suspensas em cada luz Das sombras daquela cruz cravada em pólo-médio As essências do remédio na seiva do boi zebu Nos vales do pajeú adormecido me consolo Ocupaoba, ocupaoba, ocupaoba Os dragões da mocidade invadem os palmeirais Nas terras de pero vaz um campo verde lucinado Seja errôneo ou letrado, seja sadio ou doente Beócio ou inteligente consigo vai viajar Ocupaoba, ocupaoba, ocupaoba Quero o mel que não tem fel, quero o gosto do cauim Quero o pranto do arlequim cada qual dá o que pode O tremor que me sacode provém lá desse paúl Dos vales de norte a sul adormecido desconsolo ocupaoba, ocupaoba, ocupaoba