Em nome dos bons colegas Do gênero sertanejo Vamos fazer neste disco O que foi sempre desejo É um agradecimento A quem é merecedor São amigos que trabalham Nossos discos no interior Para melhor demonstrar Toda a nossa gratidão Nós vamos citar os nomes E lembrar na gravação Moraes César, de Goiás O nosso aperto de mão Zé do Bode, em Uberlândia O nosso aperto de mão Caxangá, em Belo Horizonte O nosso aperto de mão Nhô Quincas, em Maringá O nosso aperto de mão Zé Tapera, em Londrina O nosso aperto de mão Lá de Paranavaí Nhô Goiaba é dos bão Zé Branco, em Pirassununga O nosso aperto de mão Em Rio Preto, Cuiabano O nosso aperto de mão Ao Biguá que está no Rio O nosso aperto de mão Ao compadre Laurentino O nosso aperto de mão Nhô Boró, em Cuiabá O nosso aperto de mão E amigos da capital Que têm a mesma função Nós vamos dizer os nomes Com a mais viva saudação Ao Nhô Zé, da Nacional O nosso aperto de mão Vai também para o Zé Russo O nosso aperto de mão Wilson José também O nosso aperto de mão O Marques de Brucutu O nosso aperto de mão Ao bom Geraldo Meirelles O nosso aperto de mão Zé Paioça, o grande amigo O nosso aperto de mão Sertãozinho e o Quiabo O nosso aperto de mão Lino Filho e Athos Campos O nosso aperto de mão Também para o Nascim Filho O nosso aperto de mão Nascim Cury também O nosso aperto de mão Alô Augusto Toscano O nosso aperto de mão Se por acaso eu deixei Algum nome sem falar Não foi por esquecimento E nem por menosprezar Eu sei que muitos existem Em todo o nosso rincão Mas para falar de todos Não coube nessa canção Roceiros do meu Brasil O nosso aperto de mão Operários de São Paulo O nosso aperto de mão Feirantes da capital O nosso aperto de mão