Corte na carne Morte na alma Mato na palma da mão Sombra no sangue Sangue na seiva O suor e sal na selva, o chão Mito na mata Medo do morto Sereno ser imortal O nó da gravata O nó na garganta O som da chibata É o chicote que canta Chicote nefasto Neste teu lastro Teus dias contados estão Anda, ajoelha, pede, implora E cala quem te põe a mão.