Yousei Teikoku

Alte Burg

Yousei Teikoku


Aechi ni sobieru kojou no ue
Dare ni mo noborenu toride ni
Hitotsu no chiisana mado ga hiraku

Hajimete nozoita mado no soto wa
Hikari mo suikomu yami-iro
Kokoro mo tsubasa mo kuroku someru

Konoyo no honno subete no
Jiyuu na koudou sae mo
Sekai no hito nigiri no
Karera ga kanshi shite iru

Deai wakare ikishi no subete
Sadame nado shinjiru wa oroka

Mioroshita daichi wa tookute
Kokyuu mo deki nai hodo fukakute
Kanashimi mo negai mo sakebi mo
Mugen no yami ni fusagarete iku
Onaji hibi wo ikudo sugoseba ii no

Hajimete oritatsu yami no soto wa
Miburui suru hodo hirokute
Chiisana kodou wa atsuku odoru

Subete wa ayatsurareta
Kitai no kuri ningyou
Sekai no hito nigiri no
Karera ga ugokashiteru

Kuroku akai tobira no oku de
Oroka na watashi-tachi wo miteru

Fumidashita daichi ni sosoida
Watashi wo tsuranuku akai hikari
Karanda kuri ito wa hodokete
Karada wa sasae nakushi kuzureru
Nani erabi nani wo shinjireba ii no

Aoi da yozora ga amarini mo
Kirei de namida ga afurete ita

Watashi ga watashi de aru tame ni
Hitsuyou na mono nado nanimo naku
Hoko ni watashi ga sonzai shite iru
Sore dake de watashi wa watashi na no
Subete shiru tame nani wo sutereba ii no

Um velho castelo em terra inculta
Em uma fortaleza onde nada pode chegar
Uma pequena janela suavemente se abre

Fora da janela e a primeira vista
Onde a brilhante cor das trevas
Tem os corações e azas negras

Só poucos em este mundo
Podem comportar-se livremente.
E o restante
São constantemente vigiados!

Seu encontro divide a vida da morte
Acreditar no destino é algo de tontos.

Desde acima olho a distante terra
Sem poder respirar profundamente!
A esperança, os gritos e o choro...
..podem juntar a profunda escuridão
Dia a dia isto se repete sem parar!

O primeiro a sair das trevas caiu
Tão amplamente que eu pude estremecer
Uma dança de pequenas batidas violentas

Todos ali são manipulados
Marionetes que se tropeçam
E os poucos que restam
São marionetes que os movem

O negro e vermelho atrás da porta
Nos olham como se fossemos tontos!

Fui arremessado à terra tomando
A luz vermelha que me atravessa
Os fios emaranhados que se desfazem
Se apoiam em um corpo que se desaba
O que é aquilo que eu deveria crer?

Levanto a vista ao grande céu
Sendo limpo, se transbordou uma lágrima

Por que eu sou eu?
Não há nada que seja indispensável
Realmente existo em este lugar?
Sou eu e somente eu
Tudo isto para saber porque fui lançado aqui