Sabe uma dessas histórias que acaba Por ponto de um e os sonhos do outro? Ela estava chorando Naquele caminho, sem rumo Destino ou lugar Sua cabeça pensava se era só um tempo? Ou tinham terminado? Olhou para um bar, parou, decidiu entrar Guardou no bolso o seu celular e passou um batom vermelho Ignorou todos os que estavam por lá E começou a dançar aquele reggae maneiro Oh pisciana seu reggae é bom, sua batida é leve Sua ginga convida a galera, hipnotizando Pegou o primeiro busão e partiu, quando sentiu o Sol, amanhecer Queria o mar, mergulhar, renascer Precisava um novo caminho seguir, recomeçar, reflorestar Depois para trás o antes, se reinscrever Tenha o seu próprio tempo de cicatrizar suas feridas Mas siga sempre em frente, menina mutável, se adapta ao ambiente Oh pisciana seu reggae é bom, sua batida é leve Sua ginga convida a galera, hipnotizando