Watch the disillusionist making himself disappear A last display of magic here surrendering to fear Lost my faith in leaders and systems long ago Now it seems I'm losing faith in everything I know No more attempts to fill the empty pages Don't ask me to explain my actions There's no masterplan No longer seek I satisfaction In these barren lands I asked so many whys: were given so few answers That I can't seem to sense any sense anymore I cried out to the heavens above To find out if someone was waiting for me But they just wanted my gold, not my soul Though they could have it for free Lying awake at night; should I keep up the fight Is madness cursed or divine Roll with the thunder; cry in the rain What would the lunatic find Oh, apathy divine Forget it all in time No more darkness; no more light No more battles left to fight Afraid to swim into the sea For the sea may drown Afraid to climb into the tree If lightning splits the crown I heard so many lies; that truth no longer matters Taking endless extraspins on my unmerry-go-round Tried to play my life backwards To find hidden messages; telling me who I am But I only heard "Thou art human - thou art damned" Lying awake at night; should I keep up the fight Is madness cursed or divine Roll with the thunder; cry in the rain What would the lunatic find Oh, apathy divine Forget it all in time No more darkness; no more light No more battles left to fight Used to flow with the waves But who can swim forever without drowning Used to strive for immortality But who needs eternity In misery Lying awake at night; should I keep up the fight Is madness cursed or divine Roll with the thunder; cry in the rain What would the lunatic find Oh, apathy divine Forget it all in time No more darkness; no more light No more battles left to fight Should I rely on the arts To cast light upon us all Should I write a requiem For what none wants to recall At all No I shall count these the last days of the sun And seek comfort in darkness 'Til my lifetread is spun But play just one more for me lads; As they carry me out... Assista ao desilusionista fazendo a si mesmo desaparecer A última exibição de magia rendendo-se aqui ao medo Perdi minha fé nos líderes e sistemas há muito tempo Agora parece que estou perdendo a fé em tudo o que eu conheço Sem mais tentativas de preencher as páginas em branco Não me peça para explicar minhas ações Não há nenhum plano mestre Sem mais buscas por satisfação Nestas terras áridas Perguntei tantos porquês: Foram dadas tão poucas respostas Que eu não consigo sentir mais nenhuma sensação Eu clamei aos céu acima Para descobrir se alguém estava esperando por mim Mas eles só queriam o meu ouro, e não a minha alma Embora eles pudessem tê-la de graça Deitado acordado à noite; devo continuar a luta? É a loucura amaldiçoada ou divina? Role com o trovão; chore na chuva O que o louco poderia encontrar? Oh, apatia divina Esqueci tudo isso com o tempo Não há mais trevas; não há mais luz Não há mais batalhas para lutar Com medo de nadar no mar Pois o mar pode me afogar Com medo de subir na árvore Um raio poderia dividir a coroa Eu ouvi tantas mentiras; que a verdade não importa mais Tomando giros extras intermináveis no meu carrossel interditado Tentei retroceder minha vida, reversivamente Para encontrar mensagens ocultas me dizendo quem eu sou Mas eu só ouvi "Tu és humano, tu és maldito" Deitado acordado à noite; devo continuar a luta? É a loucura amaldiçoada ou divina? Role com o trovão; chore na chuva O que o louco poderia encontrar? Oh, apatia divina Esqueci tudo isso com o tempo Não há mais trevas; não há mais luz Não há mais batalhas para lutar Costumava fluir com as ondas Mas quem pode nadar para sempre sem se afogar? Costumava lutar pela imortalidade Mas quem precisa de eternidade Na miséria Deitado acordado à noite; devo continuar a luta? É a loucura amaldiçoada ou divina? Role com o trovão; chore na chuva O que o louco poderia encontrar? Oh, apatia divina Esqueci tudo isso com o tempo Não há mais trevas; não há mais luz Não há mais batalhas para lutar Devo depender das artes Para lançar luz sobre todos nós? Devo escrever um réquiem Pelo qual ninguém irá querer se lembrar? Absolutamente Não vou contar estes últimos dias de sol E buscar conforto na escuridão Até que o meu fio de vida esteja torcido Mas joguem mais um para mim rapazes Enquanto eles me levam para fora