Na alma essa calma Que invade, me atrai Na mente somente a vontade do pai No olhar a brilhar um sorriso natal Num gesto, um protesto Um juízo final No espírito, um lírio sublime feliz No corpo, um martírio De um crime que eu fiz Em todo conforto, da luz salvação Contudo, foi morto na cruz qual ladrão Mas hoje, vive para nossa paz Que tal não matá-lo mais? Mas hoje, vive pra quem nele crê E quer renascer em você