Naquele fundo de campo Morou o homem e a razão Talvez, o último bravo Campeiro do meu rincão Os filhos foram pra o povo Manguear letras pra o papel E o Pedro, mudou querência Pra ser posteiro no céu E o Pedro, mudou querência Pra ser posteiro no céu Pai do meu pai, meu avô Bisavô do meu herdeiro Posteiro, guapo e caudilho Meu velho ancestral campeiro Posteiro, guapo e caudilho Meu velho ancestral campeiro Desejos de saber mais Ter canudos e vaidade Levar os filhos do Pedro Pra os bancos das faculdades Engenheiro, Bacharel Um deles, conseguirá! Quem tem cepa de campeiro A faculdade está lá E assim, no fundo de campo Quando passar um tropeiro Verá na beira da estrada A tapera do posteiro Verá na beira da estrada A tapera do posteiro Pai do meu pai, meu avô Bisavô do meu herdeiro Posteiro, guapo e caudilho Meu velho ancestral campeiro Posteiro, guapo e caudilho Meu velho ancestral campeiro.