Fui obrigado a embrulhar! O que era meu, uma camisa De malandro, foi ela que me deu! Eu esperava que ela disse-se Não vá coração! Duas lágrimas rolaram dos meus olhos Ao bater o portão do meu barracão! E ouve quem me dissesse Não sei se foi por intriga Que perdi meu carinho? Pois, ela recebe cartas De um outro malandrinho! E quando passo no morro! Não olho pra não Ter a recordação! Da maior das histórias Do meu coração!