Eu já vi que a minha sina É viver pra te aturar Cala a boca, Etelvina Sossega a língua ferina Apague a luz Que amanhã vou trabalhar Vou me levantar de manhã cedo Que eu tenho medo de perder o trem Deixa-me dormir, por caridade Pois o trem da Piedade Não espera por ninguém quando vem