Tantas lembranças mansas, que me trás, Esse tempo chuvoso, que hora faz, Brinca lá fora, agora, de chorar E eu aqui dentro, entro, dentro, em mim, à buscar Pique na chuva, guerra de lama, meus brinquedos (bis) Bente que bente é o frade, frade, na boca do forno, forno Me tirai um bolo, bolo, tudo que seu mestre mandar, faremos todos Vem vento Cachinguêle, cachorro do mato quer me morder (bis) Ho ho ho ho ho ho...(bis) Não há mais chuva e o sol já, se chegou Minha saudade o vento, não levou Coisas boas gosto de lembrar, Esta chovendo agora em meu olhar, Mas de medo, Pois meus filhos, não vão conhecer... Os meus brinquedos... Bente que bente é o frade, frade, na boca do forno, forno Me tirai um bolo, bolo, tudo que seu mestre mandar, faremos todos Vem vento Cachinguêle, cachorro do mato quer me morder (bis) Letra e música de Walmir Lucena