Tom: G Em Na estancia esmeralda donde foi meu parador Me topei com um tostado malino e tastaveador Calcei um par de garrão e tapiei meu chapéu na testa Pra montar nesse Beiçudo por nome de coronel. Em C Pra passar as garras no pingo me custou a manha inteira B7 Se estirava no palanque levantando polvadeira Alcei a perna ligeiro e gritei pro meu patrão Am Em B7 Larga e dá um tapa na fuça que eu to de rédea na mão Am Em B7 Larga e dá um tapa na fuça que eu to de rédea na mão. Em C Aprumei meu cerejeira bem onde o catarro mora B7 E levantei o ventena num pataço de espora Me deu com a nuca na cara que quase me desmaiou Am Em B7 Não sei como aconteceu e o tostado me baixou Am Em B7 Não sei como aconteceu e o tostado me baixou. E B7 É conta de mentiroso quem nunca levou um pealo E Pois o tombo um dia chega pra quem lida de a cavalo B7 Bate a poeira da bombacha e busca o mesmo retovo A E B7 E Faz parte do Ganha pão voltar pro lombo de novo A E B7 E Faz parte do Ganha pão voltar pro lombo de novo. E B7 E A "O Tombo é parte da vida pra quem lida de a cavalo É conto de mentiroso dizer que nunca tomou um pealo Tem gente que se garante domando na racional Mas quero ver meu parceiro se tu aguenta o entrevero da doma tradicional" Em C Me larguei em riba do arreio brabo igual uma mamangava B7 Brabo também o tostado e parece que adivinhava Em C B7 Que o campo ia ser pequeno pro tamanho da peleia Am Em B7 E se parou estaqueado pressentindo a coisa feia. Am Em B7 E se parou estaqueado pressentindo a coisa feia. E B7 Trompando froxou o bico endireitando o passo E pois até o diabo se amansa a baixo de rebencaço B7 Não me assusto e não me entrego esses são costumes meus A E B7 E Pois só dobro meu joelho pedindo as bençãos pra Deus A E B7 E Pois só dobro meu joelho pedindo as bençãos pra Deus.