Enquanto a nação de maior poder bélico Que fomenta as guerrilhas do mundo se veste de vítima Diabos africanos demônios latinos encarnados orientais Pagam com pernas e braços em minas terrestres o pecado da exclusão Minha carne é de carnaval Meu coração é igual E é carnaval na América latina os zapatistas cantam os cubanos lustram suas armas E é carnaval e foices para o alto no assentamento dos sem terra E é carnaval e até o ar aqui da fronteira