Ousai na distância temer a doença Lançai ao vento mil sortes remotas Não estás na verdade em alma e transe E o amor urge, não tarda ou recua E se não sabes também caminhar E o amor clama por ti, pelo alto céu Deixe que as antigas amarras desandem E nos visitaremos na distância altiva Digo e se nada te fere ou rebate Então qual remédio é a fonte, o final? Não há morte que sane nossos males Nossas sortes fluem, como na correnteza E o amor urge, não tarda ou recua Não há morte que sane nossos males? Ousai na distância temer a doença Lançai ao vento mil sortes remotas Não estás na verdade em alma e transe E o amor urge, não tarda ou recua E se não sabes também caminhar E o amor clama por ti, pelo alto céu Deixe que as antigas amarras desandem E nos visitaremos na distância altiva Digo e se nada te fere ou rebate Então qual remédio é a fonte, o final? Não há morte que sane nossos males Não há morte Não há morte Não há morte Não há morte que sane nossos males