Da pólis a parabólica virada pra estrelas de lata suspensas na órbita escura do espaço. O homem segue seus passos num encalço de felicidade tão plena em planos traçados no céu. Em colos de musas da terra, em máquina, espada e troféu. Promoves a diabólica cruzada em guerras de bombas imensas nas trocas de estima do abraço. Na cura de dor e corte na procura de driblar a morte a loucura tempera seus nomes com fel. Enquanto perece quem erra anseiam por um caduceu e eu serei mais um com armas de amor e as espadas da canção a temperar meu som entre antenas de TV, o grande cais da solidão.