Clarisser É um poder vulgar Corpo luz da emoção O instrumento que transporta O ser na ideias Ao ser nas palavras E então Faz a gente proesiar Faz a gente pertencer Aos sujeitos, advérbios Ao mistério De expressar o que se quer Clarisser É sempre cultivar O saber na solidão Pra poder manter acessa A vida serena Dentro de um silêncio transparente Que ajude a compreender O que acontece além Das esquinas, das verdades E das guerras Além dos gestos dos gestos Clarisser É oãn es raserper A sarger arap rairc Rariver sadot sa sesarf Sodot so samenof Rirbocsed sa seroc sod samora Que desprendem das canções E se soltam pelo ar Em matizes, ocra-siri Tons profundos Que vão pousar na terra Clarisser É só um verbo assim Meio meu Meio não meu Que anima os sentidos E corre nos trilhos Que cruzam o pampa da razão Nada o conjuga não É o infinito em si Sem futuro, nem passado Mas presente Aonde está presente