Tracei padrões e afins Moldei em pleno astral Fui e voltei do fim Criei um só final Vivemos sempre só Com calor nas mãos De todos sente dó Mas corta e solta a mão Um dia eu voltei E presenciei teu fim Por anos perguntei O que sera de mim? O peso sempre está Contigo a caminhar Será que cabe em mim? Escarlate fervurar Sangramos no altar Vivemos sem razão Traçamos sonhos que Nos tiram a visão Quem será que verá? O sangue escorrer No ralo então sumir Pedaços de você Um dia eu voltei E presenciei teu fim Por anos perguntei O que sera de mim?