A child was born in silence And winter rose to clothe itself With a voice of one who weeps I curse this memory You held the hand of hope With glory's wreath And deceiver's promise The vows your lips have sworn Tomorrow wear decay Stifled sobs Bow to cold laughter The breeze is speechless As the dust drinks the dew A child-like hope With fear betrothed Never ceases to kiss my feet This is my final lamenting kiss I have spun my last thread My dreams have broke Plundered and bare My jewels are tarnished The wailings of the heart Are with the unborn Dreams of poetry It is cold within My knotted hand strikes A tuneless chord The noise of tongues In my darkened labyrinth Prophesies are whispered To a face careworn Why have I forsaken you? The dove so long imprisoned Sour remembrance Of a day never born My retreating steps Are clothed in shadows Laden in black A man foresworn Heaven wept For the wounds that bled Tears more bitter than blood Vex my soul I am thrown on your mercies Yet my heart is still hardened Weep for me, my god, weep for me Sooth my grief Through my artless prayers My tears burden your aching soul I held hope's hand But let her forsake me May I be faithful To hold onto yours To my god of darkness My sombre romantic Uma criança nasceu no silêncio E o inverno chegou para se cobrir Com uma voz de alguém que chora Eu amaldiçoo esta lembrança Você segurou a mão da esperança Com a grinalda da glória E a promessa do impostor Os votos que os teus lábios fizeram O amanhã veste a decadência Soluços abafados Saúdam o frio riso A brisa está muda Como o pó bebe o orvalho Uma esperança como a de criança Com medo noivou-se Nunca pára de beijar meus pés Este é o meu último beijo lamentando Eu prolonguei a minha última corda Meus sonhos se quebraram Minhas jóias estão manchadas Os gemidos do coração Estão com o que ainda não nasceu Sonhos de poesia Está frio por dentro Minha mão amarrada golpeia Um acorde desafinado O barulho das línguas No meu labirinto escurecido As profecias se enfraqueceram Até se tornarem um rosto preocupado Por que eu te esqueci? A pomba há muito tempo aprisionada Amarga lembrança De um dia nunca nascido Meus passos de fuga Estão vestidos de sombras Imersos no negro Um homem jurou em falso O céu chorou Pelas feridas que sangraram Lágrimas mais amargas que o sangue Atormentam a minha alma Eu sou jogado sobre as tuas misericórdias Ainda o meu coração está endurecido Chore por mim, meu Deus, chore por mim Acalme a minha tristeza Através de minhas orações simples Minhas lágrimas sobrecarregam tua alma em dor Eu seguro a mão da esperança Mas a deixo me esquecer Eu posso ser fiel Para segurar a tua? Para meu Deus das trevas Meu sombrio romântico