Pelos abismos do mundo Em busca da boa esperança Um querer profundo De um povo que não se cansa Submarino acorda o monstro Aquele que guarda a passagem A tormenta é o seu posto Um entrave à secreta viagem Monstro, quem ousa perturbar Meu sonho atormentado Todos que tentem atravessar Monstro que nos ousas desafiar É louco, louco, louco, louco e vão o teu ato Monstro que nos ousas desafiar Nada há que possa parar Os descendentes de viriato Sempre de atalaia Falha sua missão pela primeira vez cai o filho de gaia Às mãos do arrojo português novo rumo para o oriente Dissipa a bruma Porque o verdadeiro adamastor É em nós a ausência de amor