Eu digo que o eu meu (meu) Não é igual ao seu (não é igual ao seu) Na essência até o fim da existência Esse é o meio de viver em paz E é o meio de viver em paz Ah! Do que cê gosta, eu posso não gostar Do que cê bebe, eu posso não bebe Mas do que cê fuma, eu posso até planta, bongar Mas o respeito, meu camaradinha Ah, o respeito! Ah, o respeito! O respeito! Ah, o respeito! Eu digo que o eu (eu) meu Não é igual ao seu (não é igual ao seu) Na essência até o fim da existência Esse é o meio de viver em paz (ah!) E é o meio de viver em paz Ah! Do que cê gosta, eu posso não gostar (ah!) Do que cê bebe, eu posso não bebe Mas do que cê fuma, eu posso até planta, bonga Mas o respeito, meu camaradinha! Ah, o respeito! Ah, o respeito! (Bota a mão no vidro Não fala alto comigo, rapaz Tu acha que tá falando com quem, rapaz? A gente vai encontrar droga nesse carro aí Cabelo de viadinho Não sei o que é pior Seus maconheiro)