O veu negro Da noite que cai Revelando a mim Um novo mundo Provisão As estrelas iluminam O rosto torturado De um mortal Maldição Despertando de um sono frio A minha ambição Guia a intuição Tão hostil Essa noite eu vou me fartar Ceiar seu vigor Como um bom licor Vou brindar Me aproximo então Lentamente Daquele que vai Ser esta noite O meu manjar Eu preparo Com muita cautela Junto as minhas forças Para dar O golpe fatal O sangue Floresce pela pele Escorre em seu pescoço Mas o mortal Ainda vive O perecedor em vão corre Para tentar se salvar Destino Decisivo Em minhas presas Restam o sangue Que eu consumo A fim de saciar A minha fome Num descuido ele tropeça e cai E eu estou atrás O capturo E o fim A noite é meu domínio Me fortalece o seu medo Sua visão em declínio Minha existência em segredo O sangue que te mantém Aplaca minha orexia Te mantenho refém Absorvo sua fobia