Eu vim à desaguar Veredas em tianguá O pé na noite perderá Nunca se encontrará Nas ruas escuras: Clara Procura o seu rosto na lua A pele branca andava nua Vi nas veredas a chorar Um rio que à inundará Sol que não cresce No turvo da noite E a mata aparece E é onde termina tudo O verde é a criatura E as feridas são as ruas! Dentro do buraco da alma Selaram toda a sua mágoa Vi clara, perdida Dentro das entranhas do monte