Um rebanho de ovelhas negras Conduzidas por um tal pastor Isone Por lavouras de café Cruzando o caos de ponta à ponta Caroneiros da noite Até um último trago de lisergia Suando tinta fresca baixo o mesmo sol Um único cérebro, um único sentimento Que se recusa a repousar Por ser sempre tarde demais pra pestanejar A cama desarrumada na véspera do desabrochar Até o dia tão noturno em que o eclipse chegar Trazendo flores...