Parado pensando Na vida na morte Já fiz vários cortes E o sangue não vem E o sangue não vem Andando por aí de Bobeira Entregue a própria Sorte a própria sorte Solteiro, príncipe Herdeiro, sem ter O que reinar, sem Povo sem rumo Tudo fica escuro A luz que aparece No fim é apenas De um trem Macaco humano Com vaga cativa Embaixo do solo Sem me mexer Vejo a própria Morte, entregue A sorte, vejo a Morte entregue A sorte, entregue A sorte