Um punhal alado Em seu vôo razante Usou sua afiada lamina cortante Conta os pulsos da esperança De quem esperava com confiança Aquele alguem em que um dia iria entregar Uma pratiada aliança Lágrimas invisíveis Trotoaram sobre meu rosto Deixando uma trilha De arrependimentos e desgosto Gritos de lastimas Ecuaram no silêcio No vazío do meu universo Escrevia-se então Uma nova e velha canção Ao som do instrumento alado Cravando os acordes Nas paredes internas e sensíveis Do meu coração