Destruída de esperas Vivi teus abismos Desviei tuas ruínas Lacrimejei tuas dores Senti teus destroços E derramei-me em tuas feridas para te ver renascer Quem eternizará o pedaço rompido do meu coração? Quem fará do meu amor um deus? Quem dará meu nome e minha voz aos vocábulos? Quem criará a essência nua de tudo que fiz por ti? Quem será a poesia viva destes versos mortos de ilusão?