Tão alvo como a estação sem fim refletindo sentimentos Nos olhos de um antigo verão anoitecido Se o tempo cessasse faríamos durar para sempre o instante do desejo? Ficaríamos deprimidos de bocas tristes e sem sentido? Extravasaríamos, tornaríamos manifesto, exato Claro, percebido, transbordaríamos Derreteríamos nossas estátuas, o frio interno do temor O caos do imperfeito e a face do anonimato? O que te faz humano? Pois a frequência da oferta faz com que eu duvide da demanda E a falta da demanda que eu não acredite mais Assim é o agora E aqui estamos frente ao Deus mortal