Fabuloso o novo jogo que encontrei, Se meus amigos jogam porque não vou jogar? Intrigante esta história que inventei. Se todos acreditam porque não acreditar na força democrata? O dom que todos sentem sem sentir. O rol que todos querem pertencer. Insatisfeito simplesmente ironizar, "ontem quem mandava hoje estende a mão". Precisou reconhecer pra declarar: sem ter piedade não se tem razão. Ganância programada perdida entre o servo e o seu senhor. Certeza sem ter paz nem comunhão. Sem Deus, sem mais, sem medo, sem amor e sem nação. Sentado nesta escada, cansado de esperar. A insegurança e almejar e não te ver. Com os pés nesta estrada eu posso suportar. E ainda que não volte irei amar você. Sinergia vil por nunca ter valor, Por ser taciturno e a vida segregar. Sem analogia em tudo que explicou, Todos aplaudiram o próprio mandriar. Perdendo-se em "riquezas", são poucos o que querem lhe ouvir. Cativos já não vêem salvação. Sem pós, sem sal, soberbos sem qualquer religião. Sentado nesta escada, e mesmo sem lhe ter, O sonho de encontrar talvez não seja em vão. Com as decisões atadas, me pedem pra esquecer. Mas sempre te buscar é minha opção. E mesmo que não volte irei amar você. "São calúnias ao meu respeito!" (JUSTIÇA) "Só querem tirar o que é meu por direito!" (JUSTIÇA) "Me deêm suas coleiras e eu irei lhes mostrar!" (JUSTIÇA) Meus olhos vêem (JUSTIÇA); meus braços lutam (JUSTIÇA); Meus passos andam sempre a procurar (JUSTIÇA); Meus filhos lêem (JUSTIÇA); meus pais insultam (JUSTIÇA); E os sábios sabem, morrem por louvar (JUSTIÇA), Sem esperança, a um poder que não pode escutar.