Eu sai de madrugada Na cacunda do meu baio E pra chegar na farmácia Cruzava só por ataio Fui lá só pra compra pó Era um pó pra tapá taio Outra vez fui pra pescar O mato me deu trabaio Levei um corte na perna Quase que de lá não saio Inda bem que eu carregava O meu pó pra tapá taio Esse taio erra tão feio Ao olhá quase desmaio De repente eu escutei O grito dum papagaio Que dizia claramente Bota o pó pra tapá taio Até que achei a saída Disse é por ali que eu saio Vou curá o corte lá em casa Corte não, é um baita taio Mas sei que logo ele cura Só com pó pra tapá taio