Perdido, sem rumo Distante, sem prumo A minha oração não sabe dizer Em meu pensamento reluta em crer Pois o que faço não é o bem que quero Mas o mal que não quero fazer Eu continuo O teu amor é o meu descanso A tua graça, meu refúgio Em tua Palavra reconheço Que não há nada de bom em mim Vazio, no escuro Inertes, impuros Enxergo em ti o que preciso ser Verdade e justiça, perdão a que crer Pois o que faço não é o bem que quero Mas o mal que não quero fazer Eu continuo O teu amor é o meu descanso A tua graça, meu refúgio Em tua Palavra reconheço Que não há nada de bom em mim A carne e o espírito militam aqui dentro Se me rendo ao pecado firo a tua santidade Que onde transbordou iniquidade reine esperança E que nem a morte, nem a vida e os principados nos separem Do teu amor que é o meu descanso A tua graça, meu refúgio Em tua Palavra reconheço Que não há nada de bom em mim