Tom: A Intro: E A A7 D E A A D Quem vem lá levantando poeira e manchando os ares do meu sertão Bm E A Diferente da cor costumeira, poeira cinzenta que sai de um vagão A7 D Vem cortando campinas e vales, produzindo ecos por todo rincão A E A Transportando um cabocho tristonho, saudoso da sua vida de peão Refrão: D A E Da janela da locomotiva sente a liberdade e o cheiro do mato D A E A E na dança suave das águas, que deslizam no manso regato D A E A E na dança suave das águas, que deslizam no manso regato (Intro) A D Quem vem lá levantando poeira e manchando os ares do meu sertão Bm E A É o caipira de volta pra terra, deixando a cidade na recordação A7 D Vem trazendo no peito doído marcas tão profundas de desilusão A E A São confusos tantos sentimentos, esperança em seu coração (Refrão) (Intro) A D Num cochilo revê sua rosa, o pendão do milho e o feijão florido Bm E A No curral a vaquinha leiteira cuida do bezerrinho recém-nascido A7 D Envolvido em sua fantasia, desperta depois de ouvir um latido A E A Que anuncia o sonhado regresso, retomada do tempo perdido D A E Do banquinho em sua varanda sente a liberdade e o cheiro do mato D A E A E na dança suave das águas, que deslizam no manso regato D A E A E na dança suave das águas, que deslizam no manso regato