Valdir Veloso Vedoia

Dia de Sorte

Valdir Veloso Vedoia


Era mais uma sexta-feira aquele dia
E como sempre alguém teria
Que morrer
Barrabás que estava preso, condenado
Uma visita inesperada
Disse: Hoje é a sua vez

De repente lá na praça ouviu-se um grito
Alguém disse: Esse é o Cristo
E com um beijo o entregou
O verbo vivo, o cordeiro imaculado
O filho de Deus enviado
Pra salvar o pecador

Barrabás que era trazido algemado
De repente um soldado
Disse: Hoje é seu dia de sorte
Olhei e vi

Alguém de pés descalços firme ao chão
Entre a cruz e a multidão
E uma voz a perguntar
O que farei
De Jesus chamado Cristo?

E a resposta foi um grito
Crucifica-o!
Crucificai, e libertem Barrabás!

Algemas caíram
Prisões se abriram
Diante de mim
Eu vi quando o pecado e a maldição
Deram lugar à graça e o perdão

Na minha vida
A morte foi embora
E a vitória
Brilhou em meu olhar
Em meio às trevas eu vi nascer a luz
Pois aquele era Jesus
E eu era Barrabás

Barrabás que era trazido algemado
De repente um soldado
Disse: Hoje é seu dia de sorte
Olhei e vi

Alguém de pés descalços firme ao chão
Entre a cruz e a multidão
E uma voz a perguntar

O que farei
De Jesus chamado Cristo?
E a resposta foi um grito
Crucifica-o!
Crucificai, e libertem Barrabás!

Algemas caíram
Prisões se abriram
Diante de mim

Eu vi quando o pecado e a maldição
Deram lugar à graça e o perdão
Na minha vida
A morte foi embora

E a vitória
Brilhou em meu olhar
Em meio às trevas eu vi nascer a luz
Pois aquele era Jesus
E eu era Barrabás

Algemas caíram
Prisões se abriram
Diante de mim
Eu vi quando o pecado e a maldição
Deram lugar à graça e o perdão

Na minha vida
A morte foi embora
E a vitória

Brilhou em meu olhar
Em meio às trevas eu vi nascer a luz
Pois aquele era Jesus
E eu era Barrabás