Era mais uma sexta-feira aquele dia E como sempre alguém teria Que morrer Barrabás que estava preso, condenado Uma visita inesperada Disse: Hoje é a sua vez De repente lá na praça ouviu-se um grito Alguém disse: Esse é o Cristo E com um beijo o entregou O verbo vivo, o cordeiro imaculado O filho de Deus enviado Pra salvar o pecador Barrabás que era trazido algemado De repente um soldado Disse: Hoje é seu dia de sorte Olhei e vi Alguém de pés descalços firme ao chão Entre a cruz e a multidão E uma voz a perguntar O que farei De Jesus chamado Cristo? E a resposta foi um grito Crucifica-o! Crucificai, e libertem Barrabás! Algemas caíram Prisões se abriram Diante de mim Eu vi quando o pecado e a maldição Deram lugar à graça e o perdão Na minha vida A morte foi embora E a vitória Brilhou em meu olhar Em meio às trevas eu vi nascer a luz Pois aquele era Jesus E eu era Barrabás Barrabás que era trazido algemado De repente um soldado Disse: Hoje é seu dia de sorte Olhei e vi Alguém de pés descalços firme ao chão Entre a cruz e a multidão E uma voz a perguntar O que farei De Jesus chamado Cristo? E a resposta foi um grito Crucifica-o! Crucificai, e libertem Barrabás! Algemas caíram Prisões se abriram Diante de mim Eu vi quando o pecado e a maldição Deram lugar à graça e o perdão Na minha vida A morte foi embora E a vitória Brilhou em meu olhar Em meio às trevas eu vi nascer a luz Pois aquele era Jesus E eu era Barrabás Algemas caíram Prisões se abriram Diante de mim Eu vi quando o pecado e a maldição Deram lugar à graça e o perdão Na minha vida A morte foi embora E a vitória Brilhou em meu olhar Em meio às trevas eu vi nascer a luz Pois aquele era Jesus E eu era Barrabás