Regar teu sexo pra renovar nossa linhagem Claro que sim Adormecer em outro colo que não o teu Claro que não Escrever versos endeusadores em tua homenagem Claro que sim Me confundir e beijar outra, mesmo no breu Claro que não Lendo o que te cabe em letras de forma na folha Vendo que te calas diante de quem só te doa Tão pueril a tua alma Alma tão cara Sequer se importa ela Com o nó da minha gravata Muito mais que exata Mais que amada És a chama da vela Que nunca se abala