Quando tudo é dual, fluxo e condição Marcas do tempo do Sol Quando nisso estou lá sem o meu coração A examinar a medição A analisar canção Eu percebo que tudo é tão vital Envelheci e tudo é passado Enterneço e algo é pontual Pensar em nossa evolução Passo a não mais Quando mudo e assustado Entre essa canção Me calo e vejo o Seol Quando nisso estou lá Sem meu coração A sustentar algo pior A destruir irmãos Eu percebo que frágil é tudo igual Envelheci e tudo é passado Enterneço e algo é pontual Direcionar a evolução Passo a não mais fazer castelos de areias E dentre gentes de areias O menino chora e dorme um sonho encantador Os sonhos, os riscos, o amor Você viu? Quem viu? Isso já é demais, não sermos capazes de um mundo vivo Você viu? Quem viu? Isso é tão visceral Cruel, tão mortal não ter um paraíso em mim