Vejos nuvens cinzas da janela e flores mortas no jardim, a tempestade recomeça, já não temos pressa, aceitamos sem querer o fim. Crianças feridas celebram uma nova era sem paz, sem esperança de ser feliz. Novos tempos de uma silenciosa revolução Procuramos uma saída No abismo da intuição. Sobre o céu de promessas fingidas Esperamos sem lembranças tudo o que nos distancia...