Conheceu-a por acaso, a alternar Entre copos, cigarros num rubro bar Ficou babado a apreciar Que bela mulher Passou-me, ai cliente habitual E em menos de um mês ofereceu-lhe um anel No sofá novo do novo chalé Que ela ajudou a escolher Tanto amor novinho em folha Virou a cabeça do douter Que lindo amor Caje de bordéu, filho Chanel Um beija-flor, filha Manuel Ao seu dispor Eu lhe tudo quanto havia para dar Sabia que p'rá ter tinha que animar Faria dela outra mulher Uma nova mulher Um perigo planeado com rigor Tão querido até ao dia em que ela lhe chamou estupor De Bela a Monstro foi um Ai! Qual nova mulher Novo, novo só o saco da roupa do seu amado ex- A porta e sem discussões Ela mala fina da Chanel que também rima com rímel Ele a dormir nos cretões Ela mala fina da Chanel que também rima com rímel Ela mala fina, lindo anel que também rima com bordel Ela mala fina da Chanel, que também rima com pior Da humana condição Ela clandestina, ele há papel Deste final contradição