Se eu pudesse estaria agora. Agarradinho com quem me adora, Bebendo um trago, curtindo um som. Mundão velho sem porteira, eu amarrava aquela fogueira, Mas que lasqueira, mais que trem bão ( bom ) Não posso viver sem ela, quando me lembro dos beijos dela. Quando me lembro que ela me ama. Saudade agarra - apertar, eu sinto vontade até de urrar,E sair pro mundo comendo grama. O cabra quando é valente, sendo machão,Finge que não sente. mas ele vive no desespero. Fica inquieto, com dor na alma. Nos braços, dela ele se acalma, fica mancinho igual um carneiro. O cara que está distante,lembra seu bem a todo instante, coração pula o sangue esquenta. Quando o sujeito está apaixonado, soluça, chora, fica calado, assim não tem tatu que aguenta. Para quem ama não tem distância.não tem fronteira o sujeito avança. Só para ver o amor preferido. Quem ama mulher casada, é perigoso na encrusilhada, um 44 no pé do ouvido. O amor é cego e não tem preço. É a dor mais triste que eu conheço. Não tem cientista que vá dar jeito. O amor é igual uma erupção, que derrama fogo igual um vulcão. Explodindo tudo dentro do peito.