Era meia noite e a escuridão prevalecia Caminhando ainda estou, que agonia eis que sinto um calafrio, bem na espinha Algo forte me agarrou, uma vampira? ô, Vampyra! Me agarrou! ô, Vampyra! Me transformou! ô, Vampyra! Me deu amor! ô, Vampyra! Me fez quem sou! Em seus braços eu senti sua pele fria Vagando agora estamos sugando vítimas Quantos corpos tem aqui? Que alegria! Eternamente eu e você, minha Vampyra! ô, Vampyra! Me agarrou! ô, Vampyra! Me transformou! ô, Vampyra! Me deu amor! ô, Vampyra! Me fez quem sou!