Na remota época dos anjos falsos Na mais plena fecundidade do espaço Agnonizava a Lua em rezo terço Que daria ao anátema terno berço Odiado Temiado Perseguido Cobiçado Ao demônio enfermo não houve escolha Deuses e anjos queriam-no a força Juntando forças explodiu em revolta Lançando ao inferno carne morta Não penses, maldita criança Que vai escapar de tua matança Foges em desespero Pequeno pra enfrentar o medo Motivo pra se revoltar A chance de vivo ficar Criando tua própria chacina Com o sangue da maioria Refrão: Então gira em destruição Acaba com a maldição Anátemas que vão ficar Anátemas vão te marcar Com o demônio adulto Aos céus foi mandado o insulto O paraíso infernizar Com os anjos no inferno queimar Não penses que os céus são justos Te tratam como um verme imundo Se acham os donos da verdade Mas ouro traz insanidade (refrão) (solo) Anátemas (4x)