Estendei vossa mão bondosa e pura Mãe querida dos fracos pecadores Aos corações dos pobres sofredores Mergulhados nos prantos da amargura Derramai vossa luz, toda esplendores Da imensidade, da radiosa altura Da região ditosa da ventura Sobre a sombra dos cárceres das dores! Ó mãe! Excelsa mãe de anjos celestes Mais amor, desse amor que já nos destes Queremos nós em cada novo dia Vós que mudais em flores os espinhos Transformai toda a treva dos caminhos Em clarões refulgentes de alegria