Para Com essa súplica rala Não quero mais fazer sala E essa fala Meu bem, já sei de cor Esqueça! Já nem tenho mais cabeça Espero que você cresça Mas respeito Seu tempo e sua dor Minhas poesias Ficaram frias ao seu olhar Teu ego, sempre inflado Explodia ao ter que abdicar De todos os seus caprichos Tornou-se lixo o que ainda Dava pra usar Ceda! Ou então suporte mais perdas Cê tem uma forma azeda De mostrar quando você gosta de alguém Meça As suas palavras incertas Elas se tornam inversas E machucam quem tanto Te quer bem Olha só, então Quanta contradição! Tudo tão às claras E você insiste em não Ver que o nosso amor Não deveria acabar assim Espero que percebas A razão de eu partir Aceita! Não faça mais a desfeita Pois o mundo rejeita Quem pressiona E não deixa fluir Respeita! Com jeito tudo se ajeita Você verá Não há queixas Onde o nós Pesa bem mais que o teu si Escuta o silêncio E aquieta um pouco teus pensamentos Quanto não se perde Quando não se sabe ouvir? Vamos dar um tempo Pois ao tempo cabe todo o sentir Sentir Sem ti